domingo, 14 de junho de 2009

PINHEIRAL - ANOS OITENTA

PINHEIRAL - ANOS OITENTA


Semana passada, tive uma reunião com o amigo Carlos Augusto Alpersted (Cogumelo). Estamos agilizando a realização de um Pinheiral para os “meninos” e “meninas” do Catarinense do início dos anos oitenta (com nossas famílias, claro, para que nossos filhos finalmente acreditem em todas as histórias que contamos sobre muitos “pinheirais”).
Por enquanto estamos apenas nas tratativas junto aos responsáveis pela casa, não temos data mas a idéia é fazermos no segundo semestre deste ano.
O que acham da idéia?
Abraço a todos.
Edson Cebola

sexta-feira, 29 de maio de 2009

PINHEIRAL - 03-04-05-MAIO-1985

PINHEIRAL - 03-04-05-MAIO-1985


Como a Luciana (Cocada) diz na ata, esse foi o "primeiro Pinheiral da Nova República".
Possivelmente os jovens de hoje não entendam o que significou isso. Talvez até alguns que lá estavam conosco também não tinham noção, em função da pouca idade, do significado desse evento.
Após anos de chumbo, de ditatura, do AI-5 e do decreto-lei 477, Tancredo Neves tinha sido eleito Presidente da República.
Foi ele que usou a expressão Nova República, para cunhar os novos tempos que esperava viver.
Pena que tenha morrido dias antes desse Pinheiral, em 21 de abril. Sarney era o presidente e, apesar de tudo, tínhamos esperança de que tempos melhores estavam por vir.
Em Pinheiral, também muitas mudanças estavam por ocorrer.
Quem viveu no Colégio naquela época deve lembrar: falavam até em vender a propriedade.
O diretor era o Pe. Paulo e, desde o final de 1984, muitas situações de desconforto estavam ocorrendo.
O Irmão Evaldo, que coordenava a casa, tinha sido removido para Roma (e já tinha ido, quando foi realizada essa primeira atividade na casa naquele ano). O "seu Lavinho", que trabalhava como caseiro (desde há muitos anos - morava naquela casa ao lado, lembram-se?!) tinha sido demitido. Assim como as cozinheiras, dona Maria (sua esposa), Cecília e dona Almerinda. As saídas deles não foram tão "calmas", como propalado na época.
Alguns deles desabafaram comigo, mas eu era apenas mais um empregado do colégio, sem nenhum poder de mudar algo - até porque todo o trabalho que fiz em Pinheiral, levando alunos, foi por puro prazer. Jamais recebi recompensa financeira em troca - mas, podem ter certeza, ganhei muito indo a Pinheiral tantas vezes!
E o Pe. Guido tinha acabado de sair do Colégio, de uma maneira que ele certamente não gostou.
Antes de começar as aulas, em fevereiro, fui convidado a ir a Pinheiral juntamente com o Professor Vitorino, nosso diretor acadêmico . Segundo ele, para tentarmos verificar como os trabalhos na casa poderiam continuar.
O Zé Carlos, morador de Pinheiral, foi contratado para ser o responsável pela casa e as cozinheiras eram contratadas por atividade, mudando a cada semana, perdendo um pouco daquela identidade de família que tínhamos com as anteriores.
Mas, fazer o quê!! Pelo menos a casa continuou funcionando.
Hoje lembro com muita alegria desse Pinheiral, pois já sabia que meu ciclo estava acabando. Embora não fosse meu objetivo sair do Catarinense, sabia que era inevitável. Já tinhamos um projeto de fundar uma escola, o que veio a ocorrer no final daquele ano, com a fundação do Colégio Geração. Consegui continuar no Colégio Catarinense até julho de 1987 - e ainda levei duas turmas a Pinheiral após a saída - em fevereiro e em julho de 1988.
Depois, outros continuaram a fazer nossas atas.

A seguir, as atas desse Pinheiral, escritas por queridas e inesquecíveis ex-alunas, a Cocada, a Fabiana e a Lorena. Com a participação da querida Durieux.
Quantos nomes inesquecíveis aparecem na lista de participantes!!!
Que bom, sentir saudades!!

E, em breve, quero convidar vocês, queridos amigos, para mais uma dessas atividades, aguardem!!!!

Abraço a todos!

Edson Cebola

ATA DO DIA 3 DE MAIO DE 1985

Luciana Pinto (Cocada)




ATA DO DIA 4 DE MAIO DE 1985

Fabiana Brito Lopes








ATA DO DIA 5 DE MAIO DE 1985

Lorena Castro Schmitt






COMENTÁRIO
Shirley Mary Durieux


PARTICIPANTES


quinta-feira, 30 de abril de 2009

PINHEIRAL DO MARCOS

PINHEIRAL
MARCOS VEIGA PEREIRA
PÁSCOA 08 À 11 ABRIL 1982

Na festa dos oitenta anos do Pe. Guido, dentre as muitas alegrias que tive uma foi encontrar o Marcos. Já tinha recebido alguns e-mails dele, inclusive com as fotos de satélite de Pinheiral, já publicadas neste blog.
Fiquei feliz em ver o Marcos que, prá quem não sabe, é primo do Murilo Veiga (é, todo mundo tem problemas na família, ahahah!). Está bem, de paz com a vida!
A seguir, fotos que ele nos enviou, de um Pinheiral em abril de 1982, durante a Páscoa. Os textos da foto são dele. Nem todos os que aparecem foram reconhecidos. Por favor, ajudem a identificarmos nossos amigos.
Abraço a todos.
Edon Cebola


Foto 1 - Pinheiral - foto tirada à bordo de um das simpáticas embarcações que tínhamos à disposição.



Foto 2 - A cachoeira - foto tirada da ponte de madeira, que hoje não mais existe.

Foto 3 - Mais um ângulo da pequena cachoeira e eu sentado à beira dela.

Foto 4 -Foto tirada no topo do morro das ovelhas, onde se percebe o pequeno regato que fornece água a lagoa.

Foto 5 - Mais uma foto tirada no topo do morro das ovelhas com vista para a lateral esquerda da casa e a lagoa.


Foto 6 - Foto tirada às margens do lago, o remador solitário da foto sou eu.


Foto 7 - Foto tirada da varanda da frente da casa. Bem, para entender essa concentração lá vai a explicação. Um ex-aluno e freqüentador de Pinheiral, filho do proprietário da Pioneira da Costa - empresa de pescados - pediu ao Pe. Guido para passar de um a dois dias conosco (ele e a esposa). Claro que ficou com a gente, acho que o nome dele é Arlindo... não era muito falante conosco mas pode demonstrar seu grande coração ao nos presentear com um carregamento de pescados... bem apropriado, pois como era Páscoa onde tradicionalmente não se come carne, as refeições da 6ª. Feira Santa (09/04/1982) tiveram um significado extra de demonstração de carinho para os novatos de Pinheiral. Então, esta concentração que aparece na foto era no sábado (10/04/1982), se não me engano, onde o casal estava indo embora. Pe. Guido fez questão que nos reuníssimos para agradecê-lo. Para variar o Guidão com suas amáveis palavras fez um flashback das épocas em que o Arlindo vinha ainda guri para Pinheiral e etc... O homem (Arlindo) começou a chorar e se virou por uns instantes, olhando para o lago para tentar esconder a emoção. Foi durante uma música que o pessoal cantou em agradecimento.
Aprendi e vivenciei mais uma lição que não se aprende em sala de aula. As pessoas que tenho certeza que aparecem na foto são Choxa abraçada no Fernando Alípio, Arlindo e Esposa, Murilo Carioni de boné marrom, Luciano Pereira Oliveira sem camisa, Irmão Evaldo, Ary Capella, à direita, de camisa listrada de branco e preto. O Eduardo Chaves ( Tabaquinho ), de boné azul, está ao lado do Murilo Carioni. Quanto aos demais, peço ajuda ao pessoal do blog para identificar.

NOTA DO CEBOLA: O Arlindinho já era chorão desde aqueles tempos (rsrsrs).


Foto 8 - Na seqüência, aparece o Pe. Guido dando um abraço de agradecimento no Arlindo (ai meu omoplata!!!).


Foto 9 - Tradicional foto da escadaria da casa. Como dizia meu Professor Nilo Sérgio Reis do Catarinense: ATENÇÃO PARA A CHAMADA. Quem se arrisca a identificar o pessoal ? À esquerda, segurando a perna de pau ,acho que se chama Fernando, não sei o sobrenome. A Choxa está na esquerda na 2ª. fila. O Guima (Guimarães) está no meio, com o braço esquerdo esticado.



Foto 10 - Na quadra de esportes, antes da cobertura. Na perna de pau está Clóvis ( Morcego ). Agachado, tirando foto, está meu amigo Fernando Alípio. Eu apareço no meio, na frente do Clóvis. Peço que identifiquem as demais. - os rostos, claro, são muito familiares, mas após anos acabei esquecendo os nomes.


Foto 11 - Em frente da escadaria uma foto informal - eu estou em pé, à esquerda; agachado, de azul, acho que é o Bira. Ao lado dele, o filho da Professora Edi de História, o Edivan. Os demais, peço ajuda para lembrar !


Foto 12 - Foto tirada na lateral esquerda da casa - estávamos olhando a quadra de esportes. Esta foto mostra como o tempo é implacável com a gente - Einstein que nos socorra com sua Teoria da Relatividade. Pois este intervalo de tempo ( 27 anos) fez coisa, meu querido.
Brincadeiras à parte, os da foto são, da esquerda para direita, Guima, Dionísio Damiani, Marcos Veiga Pereira e Sapo (Gabriel Pereira Filho).

NOTA DO CEBOLA: realmente o tempo, esse ente real e relativo, é implacável com alguns!!! (rsrsrs)

Foto 13 - Foto tirada da varanda esquerda da casa. A que está tentando subir na perna de pau é a Choxa. O espectador ao lado é o Eduardo Chaves ( Tabaquinho ).


Foto 14 - Foto tirada no lado esquerdo da casa. Meu amigo Fernando Alípio.... o da esquerda.
NOTA DO CEBOLA - É mesmo, é o Alípio (ahahahahahahahahahahah!!!!) Com cabelo e tudo!!!


Foto 15 - Foto tirada no lado esquerdo da casa. Eu em cima do cavalo é claro ....


Foto 16 - Foto tirada no lado esquerdo da casa. O Eduardo Chaves (Tabaquinho) é o de calção e camisa azul. Os demais, não reconheço.


Foto 17 - Meu amigo Clóvis na perna-de-pau.

domingo, 26 de abril de 2009

OITENTA ANOS DO PE. GUIDO


OITENTA ANOS DO PE. GUIDO
26-ABRIL-2009


Amigos, foi um dia maravilhoso!
Creio que o Pe. Guido adorou, pois sua emoção era clara!
Fiquei muito feliz em vê-lo agradecendo a homenagem, ele que muitas vezes não teve seu trabalho reconhecido dentro de seu próprio meio, o Colégio Catarinense. Mas que sempre foi adorado pela maioria absoluta de seus alunos. Que se tornaram seus amigos!
Pe. Guido, o senhor pode ficar certo de que jamais será expulso de nossos corações, sua lembrança será eterna entre todos nós. Que o amamos do jeito que o senhor é, com seus ensinamentos, seu sorriso, suas broncas e seus superlativos!.
Estava fazendo as contas, quando ele foi meu professor tinha trinta e oito anos (início de 1968). Era aquele cara grandão, sempre de batina, que tinha a capacidade incrível de me entender.

Quantas idas à sua sala, para brincar ou conversar!
Quantas vezes ficamos na fila para jogar dedão ou ping-pong!
Quando vejo a criançada de hoje brincar diante de um computador, sinto pena. Certamente eles não encontraram um Pe. Guido em suas vidas. E, claro, não tem a menor idéia do que é jogar dedão (uma vez ganhei uma medalha de “dedão” nas Olimpíadas!).
Não costumo ser saudosista, mas eram outros tempos. Bons tempos, certamente!
Onde existiam educadores, na acepção do termo. Sem a presença dos “politicamente corretos” de hoje, com suas teorias e respostas de gabinete para tudo e todos.
Em Pinheiral, quem aprontasse – e a turma aprontava! – e fosse descoberto, pegava “adivinhação”. Experimenta fazer isso hoje! Processo e cadeia!
Qdo fui a Pinheiral pela primeira vez (1970), a energia elétrica era gerada lá mesmo, em uma roda d’água ali nas proximidades do Vale do Sabiá (que hoje não mais existe). A potência era fraquíssima e só era ligada à noite.
Banhos? Só na lagoa. Viagem? De caminhão (pau-de-arara). E a turma dos “pequenos” ficava de 27 de janeiro a 17 de fevereiro. Dava tempo até de escrever carta pra família! E ele nos estimulava a fazer isso!
Quando levei minha primeira turma de alunos, como responsável pela turma, tinha 21 anos (1978). Que loucura!
- comecei a dar aula no colégio com 20 anos -. Foi qdo deixei a barba crescer, para parecer mais velho!
Quem me ajudou qdo iniciei como professor do colégio? Pe. Guido! Quem me ajudou qdo levei minha primeira turma de alunos a Pinheiral? Pe. Guido.
Quem realizou meu casamento? Pe Guido. Quem batizou meu filho? Pe. Guido (qdo minhas filhas foram batizadas ele não pode estar aqui).
Aliás, qdo celebrou meu casamento ele tinha acabado de chegar “do” Pinheiral. E sem nem mesmo tomar banho realizou a cerimônia – claro que perguntou se não estávamos sentindo o “cheiro de Pinheiral”, impregnado nele! Típico!!
Quando minha filha mais velha (Giselle) ia conosco a Pinheiral – na primeira vez ela tinha 3 meses - , advinha quem ajudava a fazê-la dormir, embalando-a com aqueles braços imensos?
Qdo eu levantava pra dar o apito e acordar a turma, ele sempre já estava na cozinha, tomando o chimarrão e “aquecendo” na chapa do fogão à lenha uns pedaços de carne, que comia praticamente crua e sem sal.
Foi com ele que aprendi a tomar “caipirinha de agrião”, que íamos pegar no fundo do pasto.
Aliás, que saudade daquele chá que ele fazia a noite, que curava “de unha encravada até câncer”!, lembram?!
Quantas conversas intermináveis, quantos papos?!
E que bom vê-lo chegar aos oitenta anos alegre e saudável!!!

na chpa do foginha, tomando o chimarrpre jraços?o a Pinheiral - a s.
aluno, tambÉ por isso que digo que o Pe. Guido é um referencial em minha caminhada!

Outra coisa maravilhosa deste dia foi encontrar com tanta gente que de há tempos não via. Pessoas que ficaram marcadas em minha memória afetiva.
Vocês podem ter certeza de que se fica um pouquinho do professor em cada aluno, também fica uma parcela de cada aluno no professor. Principalmente quando o relacionamento extrapola o “apenas” professor-aluno e surge um sentimento maior: amizade.
Ou vocês acham que o relacionamento que tínhamos em Pinheiral era de professor-aluno?
Claro que ia muito além!
E, hoje, na homenagem ao Pe. Guido podíamos perceber representantes de várias gerações. Desde o time mais “jovem” - Mariela, Patrícia, Robertinha Cherem e outros, até “dinossauros” como o Portela (Luiz Augusto), Afonso Galinha e o Pinto. Claro, sem contar com o João Emídio (Capela) e o Dionísio (“tá” bem, me incluo entre esses!!).
Também achei sensacional a presença de vários pais!
E a festa foi show!
O vídeo foi fantástico (pois deixou um gostinho de “quero-mais”)! Se tivesse durando mais uma hora, certamente também teríamos adorado.
Virgínia, querida, quero uma cópia, tá?! Assim como gostaria de ver as fotos tiradas por você e pela Fernanda.

Queridos, obrigado pelo dia e Pe. Guido, obrigado por você existir em nossas vidas!
Abraço a todos!


18-JULHO-1891 - Pe. Guido, Edson e Mariza.
15-julho-1987 - Pe. Guido batizando meu filho Guilherme (comos avós maternos Marialva e Sada). Ao fundo, meu irmão Gilberto (Giba) com minha filha Giselle no colo. Atrás, Gabriel Antônio Pereira Filho (Sapo), com seus pais Gabriel e dona Iolanda.


- outubro de 2005 - Centenário do Colégio Catarinense - Pe. Guido e Edson (Cebola).

quarta-feira, 1 de abril de 2009

PINHEIRAL DO PAULINHO MUSSI

PINHEIRAL DO PAULINHO MUSSI

Quem estudou no Colégio Catarinense no final dos anos setenta e início dos oitenta, certamente lebrará da figura: Paulo Richter Mussi, o Paulinho.
Sempre atento, participativo e brincalhão, tornou-se uma daquelas figuras inesquecíveis, que conseguiu a amizade e o respeito de todos.
Agora, profissional bem sucedido, envia-nos fotos daquela época, de dois dentre os muitos Pinheirais dos quais participou.
Nas fotos, três queridos que já partiram para outra esfera: Joel Gomes Filho (Fedelho), Paulo Roberto Siqueira e Eliane "Ane" Dalmau. Que continuam sempre presentes em nosso corações.
Alguns não conseguimos identificar e, para isso, pedimos ajuda aos amigos. Outros, de há muito não vemos.
Como seria maravilhoso conseguirmos nos encontrar de novo, heim?!
Pois é uma idéia a desenvolver.
Valeu, querido amigo Paulinho, sua amizade é um tesouro que guardamos por toda a vida!
Abraço a todos.
Edson Cebola
A seguir, a correspondência que ele enviou, bem como as fotos com os respectivos textos (que são de autoria dele).

MENSAGEM DO PAULINHO

Oi Edson, estive no blog de Pinheiral e, claro, me emocionei! Valeu amigão pelo resgate de tantas boas lembranças, de tantos bons amigos, de tanto momentos bem vividos. Aí tomei a decisão de procurar minhas fotos e compartilhar com os outros que nelas aparecem (trabalheira digitalizá-las, heim?!). Achei fotos de dois Pinheirais, de julho de 1980 e de, provavelmente, maio ou julho de 1982. Pena que naquela época não se tinha máquina fotográfica a disposição como se tem hoje, muitos menos as digitais que a gente tira centenas de fotos. Eu gostaria muito de ter tirado fotos do meu primeiro Pinheiral, em janeiro/feveiro de 1976, na turma de pequenos do Padre Montenegro, por quem guardo grande carinho. Ou então de um Pinheiral memorável, contigo, no qual foram o Sílvio Dalascio, os Machadinhos, o Galinho Gomes, Egídio Martorano (não o cirurgião, o outro), e a raça (Joel, Siqueira, Édio e companhia), no qual ganhei a medalha de melhor desportista e um talho no joelho em uma fuga durante o Mensageiro, que guardo a cicatriz até hoje.
Grande abraço em você e na família e obrigado por mais essa alegria!

Do amigo, Paulinho Mussi




FOTO 1 - Pinheiral 1980/julho - A casa, ainda sem o ginásio de esportes.


FOTO 2 - Pinheiral 1980/julho - Campo do presidiário e Vale do Sabiá.


FOTO 3 - Pinheiral 1980/julho - A Boabaid, Aroldo, Daniela Tolotti, Fedelho e o Siqueira de costas.


FOTO 4 - Pinheiral 1980/julho - Edmundo, Murilão Veiga, Hamilton Adriano, Sérginho, Fábio (Hector), Siqueira, e ???... minhas digitais.

FOTO 5 - Pinheiral 1980/julho - Em pé: Portela, Edson (Cebola), Fábio (Hector), Hamilton Adriano, Siqueira, Binho, Fedelho e Giba. Agachados: Murilão Veiga, Édio, Raul Gomes, Loca e o meu lugar.... timinho refinado, menos mal que o time da vila também não era muito delicado.



FOTO 6 - Pinheiral 1980/julho - Murilo Veiga, Luis Eugênio, Edson Cebola (de toca), Brasil, Siqueira e o meu prato... pergunta: vai ter comida prá todo mundo?


FOTO 7 - Pinheiral 1980/julho - Não lembro o nome do bagual (do de baixo).



FOTO 8 - Pinheiral 1980/julho - ... quem mandou deixar a máquina na mão de alguém... ao fundo o Fedelho xavecando, como sempre.


FOTO 9 - Pinheiral 1980/julho - Siqueira, Evaldo e Eu (todos em cima).



FOTO 10 - Pinheiral 1982 - Cascaes, ?, Stela Pratts, Frango, Siqueira, Giba, Loca, Adolar, Fedelho, Maurício Doin Vieira e o Morro deitado nas pernas da Eliane “Ane”Dalmau.


FOTO 11 - Pinheiral 1982 - Andréa Nauk, Andréa Bonetti, Simone Keller, Mineira (Fabíola ou Fabiane, não lembro bem, amiga do Loca, era de Belo Horizonte), Cláudia Kalafatás.

FOTO 12 - Pinheiral 1982 - Andréa Nauk, Andréa Bonetti, Simone Keller, Mineira (Fabíola ou Fabiane?) e Eu.


FOTO 13 - Pinheiral 1982 - Andréia tomando uma cotovelada da "Ane" Dalmau ... joguinho leve, de meninas ...



FOTO 14 - Pinheiral 1982 - Edson contemplando a cachoeira com o Arthur e o Adolar (lembram-se do slogam dele: prá onde olhar sempre verá o Adolar!) .... hora de ir embora.


FOTO 15 - Pinheiral 1982 - Em é: Mônica Morro, ?, Eliane “Ane” Dalmau, Daniela Ferrarezi. Agachadas: ?, Andréa Bonetti, Simone Keller e a pequena Cascaes.



FOTO 16 - Pinheiral 1982 - Em pé: Enor, Arthur, João Gomes, Cogumelo, Rodrigo Carvalho, Casinho, Saulo, Binho e Adolar. Agachados: André, Morro, Pezão, Odson, Siqueira, Paulo, Eu, Dado Evangelista (acho!).



FOTO 17 - Pinheiral 1982 - Em pé: Rosane Tarnowski, Patrícia Aguiar, Karla Stefani, Andréa Nauke a Mineira (Fabíola, acho eu). Agachadas: Laura Flores, Stela Pratts, Andréia e Cláudia Ferro Kalafatás (Pulga).


FOTO 18 - Pinheiral 1982 - Simone Keller, Daniela Ferrarezi, Patrícia Aguiar, Stela Pratts, Claudia Kalafatás, Andréa Nauk, Daniela Pinheiro, ?, a Cascaes e o Marinheiro sentado no fundo.


FOTO 19 - Pinheiral 1982 - Eu e o Giba dividindo um espeto (se é que isso é possivel, com aquele morto de fome... rsrsrs) .