PINHEIRAL
TREINAMENTO DE DIRIGENTES
TREINAMENTO DE DIRIGENTES
Pinheiral!
De novo esse lugar em mim!
Após uma semana de muito trabalho, tive a oportunidade de retornar a Pinheiral, a convide do Colégio Catarinense, na pessoa do coordenador das atividades de Pinheiral, Silvio Blayer, para uma atividade muito interessante: o colégio está investindo na formação de novos dirigentes, alunos e ex-alunos, para dar continuidade ao projeto do Pinheiral.
Fui convidado prá falar de algums “coisinhas” que lá vivi.
Preparei alguns textos que acabei esquecendo na mala. E ainda disseram que “falo demais”...rsrsrs.... ah se soubessem tudo o que havia pensado em falar.
Mas, voltando ao sério, foi realmente um final de semana maravilhoso, com exceção da estrada, que estava pior, muito pior, do que as últimas vezes que fui (caiu uma barreira bem em cima da serra) e, principalmente, do fato de que alguns dos participantes ao Pinheiral encontrei velhos conhecidos, como o Ir. Evaldo (com a mesma cara de sempre), que continua responsável pela parte da manutenção da casa, o Savas e a Micheline (com os filhos), que continuam participando, coordenando a ida de turmas, o Fernando Tabalipa (com a esposa Mariana), que também, de há muito, continua levando turmas.
Conheci, também, o Vinícius (Pinta), que também já leva alunos a Pinheiral desde vários anos, o Miguel Ávila, pai do meu colega de trabalho, Prof. Marcelo Ávila, que foi um dos “desbravadores” de Pinheiral, tendo participado (como aluno do colégio) das primeiras turmas, em 1958 e 1959, quando esses trabalho se iniciaram. O Miguel, com 64 anos, é um indivíduo espetacular, ativo, participativo e absolutamente brilhante em suas colocações. Lá também estava o Tiago, funcionário do colégio do setor que coordena Pinheiral (um indivíduo também espetacular), e o Frater Luiz Carlos, que passará a exercer a responsabilidade pela parte espiritual das atividades.
Além do Silvio, nosso anfitrião, e da Fernanda, enfermeira do colégio, minha ex-aluna, esqueci o nome, que chegaram mais tarde.
E a turma de futuros dirigentes (alguns dos quais já participaram das atividades como tal).
A maioria, muito jovem, ainda raciocina como participante, mas com um desprendimento e uma vontade muito grande de participar do trabalho. O que me deixou muito satisfeito, em ver que “aquela velha idéia continua”.
Para aqueles que iam conosco lá nos anos setenta e oitenta, existe novidades, com muitas brincadeiras e novas. Tantas que, na maioria das vezes, os tradicionais futebol de salão, hoje futsal, e voley nem são jogados. Mas o escudo, o caçador, o presidiário e o mensageiro continuam como atividades fundamentais.
Parabéns ao colégio, por continuar com essa atividade que, realmente, é um diferencial e faz parte da parte pedagógica da instituição.
Os debates e depoimentos foram muito proveitosos. A participação do Savas, do Tabalipa e da Micheline são fundamentais, pelo dinamismo e criatividade, além da liderança que exercem nas turmas.
Claro que sempre devemos estar procurando o aprimoramento, mas, creio, Pinheiral está em “boas mãos”, e os “velhos alunos” podem ficar satisfeitos, o “espírito de Pinheiral” continua existindo.
Fui sozinho, de carro. Evidentemente, principalmente no trecho da serra, as velhas lembranças viajaram junto. As fisionomias do Joel (Fedelho), do Siqueira e do Pe. Guido se manifestavam em cada curva, em cada referencial. Passar pela Boa Esperança, pela morro do Boião e a ponte do Rio Fortuna sempre me farão lembrar de outras passagens, de ônibus atolados, de caminhadas a pé, de acampamentos. De gestos de nobreza e companheirismo.
De Pinheiral!
ABRAÇO A TODOS E ATÉ BREVE!
Após uma semana de muito trabalho, tive a oportunidade de retornar a Pinheiral, a convide do Colégio Catarinense, na pessoa do coordenador das atividades de Pinheiral, Silvio Blayer, para uma atividade muito interessante: o colégio está investindo na formação de novos dirigentes, alunos e ex-alunos, para dar continuidade ao projeto do Pinheiral.
Fui convidado prá falar de algums “coisinhas” que lá vivi.
Preparei alguns textos que acabei esquecendo na mala. E ainda disseram que “falo demais”...rsrsrs.... ah se soubessem tudo o que havia pensado em falar.
Mas, voltando ao sério, foi realmente um final de semana maravilhoso, com exceção da estrada, que estava pior, muito pior, do que as últimas vezes que fui (caiu uma barreira bem em cima da serra) e, principalmente, do fato de que alguns dos participantes ao Pinheiral encontrei velhos conhecidos, como o Ir. Evaldo (com a mesma cara de sempre), que continua responsável pela parte da manutenção da casa, o Savas e a Micheline (com os filhos), que continuam participando, coordenando a ida de turmas, o Fernando Tabalipa (com a esposa Mariana), que também, de há muito, continua levando turmas.
Conheci, também, o Vinícius (Pinta), que também já leva alunos a Pinheiral desde vários anos, o Miguel Ávila, pai do meu colega de trabalho, Prof. Marcelo Ávila, que foi um dos “desbravadores” de Pinheiral, tendo participado (como aluno do colégio) das primeiras turmas, em 1958 e 1959, quando esses trabalho se iniciaram. O Miguel, com 64 anos, é um indivíduo espetacular, ativo, participativo e absolutamente brilhante em suas colocações. Lá também estava o Tiago, funcionário do colégio do setor que coordena Pinheiral (um indivíduo também espetacular), e o Frater Luiz Carlos, que passará a exercer a responsabilidade pela parte espiritual das atividades.
Além do Silvio, nosso anfitrião, e da Fernanda, enfermeira do colégio, minha ex-aluna, esqueci o nome, que chegaram mais tarde.
E a turma de futuros dirigentes (alguns dos quais já participaram das atividades como tal).
A maioria, muito jovem, ainda raciocina como participante, mas com um desprendimento e uma vontade muito grande de participar do trabalho. O que me deixou muito satisfeito, em ver que “aquela velha idéia continua”.
Para aqueles que iam conosco lá nos anos setenta e oitenta, existe novidades, com muitas brincadeiras e novas. Tantas que, na maioria das vezes, os tradicionais futebol de salão, hoje futsal, e voley nem são jogados. Mas o escudo, o caçador, o presidiário e o mensageiro continuam como atividades fundamentais.
Parabéns ao colégio, por continuar com essa atividade que, realmente, é um diferencial e faz parte da parte pedagógica da instituição.
Os debates e depoimentos foram muito proveitosos. A participação do Savas, do Tabalipa e da Micheline são fundamentais, pelo dinamismo e criatividade, além da liderança que exercem nas turmas.
Claro que sempre devemos estar procurando o aprimoramento, mas, creio, Pinheiral está em “boas mãos”, e os “velhos alunos” podem ficar satisfeitos, o “espírito de Pinheiral” continua existindo.
Fui sozinho, de carro. Evidentemente, principalmente no trecho da serra, as velhas lembranças viajaram junto. As fisionomias do Joel (Fedelho), do Siqueira e do Pe. Guido se manifestavam em cada curva, em cada referencial. Passar pela Boa Esperança, pela morro do Boião e a ponte do Rio Fortuna sempre me farão lembrar de outras passagens, de ônibus atolados, de caminhadas a pé, de acampamentos. De gestos de nobreza e companheirismo.
De Pinheiral!
ABRAÇO A TODOS E ATÉ BREVE!